Calúnias!

"Sim, sou eu, SAINT GERMAIN, AYAM AYAM AYAM.
Eu vos abençôo, eu sou AYAM vosso Mestre.
Meus queridos filhos de Vahali, meus queridos amigos, não sejais desconfiados, não acrediteis que vos queiram mal, porque, se acreditais e ocultais isso por desconfiança, em toda vossa conduta e vossas intenções, atrais essa mesma desconfiança sobre vós e talvez um dia, uma pessoa que vos é favorável, de repente começará a trabalhar contra vós.
    Se atribuis más intenções a uma pessoa, vós a caluniais perante Deus e vós mesmos; talvez não digais nada contra ela, talvez vós vos caleis, mas em vosso coração lhe emprestais sentimentos e intenções que ela não tem. Vós a criticais, vós a julgais, vós a condenais, vós a caluniais.
    Se vos apareceram desgostos na vida, primeiramente eram kármicos, e depois, quando tiverdes consumido vosso karma, chegam as desditas porque as criastes.
    Uma vez tendo consumido o karma, é preciso ter confiança em Deus, é preciso ter confiança em nós, é preciso ter confiança nos seres que colocamos em vosso caminho.
    Não deixeis correr vossa imaginação, atribuindo aos outros vossos sentimentos e intenções, porque muitas vezes e uma inversão que fazeis!
    Nesse caso, sois vós que agireis em relação a eles, como pensais que eles agiriam em relação a vós.
    Esse sentimento de desconfiança, essa calúnia tácita vêm talvez de tudo que sofrestes, mas não são desculpáveis, e se voltarão fatalmente contra vós."

Apelo N.° 373

Ó! Deus Todo-Poderoso presente em meu coração, ó! Deus da Misericórdia, ó! Mercúrio, nosso Mestre adorado, iluminai o cérebro dos caluniadores e tomai suas ações em vossos filetes de prata, a fim de que suas palavras e seus pensamentos não possam se propagar no mundo.
                                      AYAM AYAM AYAM

Eu sou AYAM, a lei da cessação imediata das calúnias no mundo.

293

 

O número 293 significa que depois do apelo deve-se fazer a seguinte afirmação : "Eu peço e comando que este apelo seja atendido com a rapidez do relâmpago, pela Luz do Grande Sol Central."

Texto extraído da Revista AYAM nº 2 Vahali-Brasil